3 Dicas de Músicas para Dormir!

Músicas para dormir? 3 dicas!

Mal publiquei o artigo Insônia? A Música Pode te Ajudar, onde exploro o processo pelo qual a música pode ser uma forte aliada no combate à insônia, e já tinha gente me pedindo para recomendar músicas para dormir. Pois bem, aí vão três sugestões.

1. SLEEP (Max Richter)

Uma música de mais de 8 horas criada especialmente para dormir? Sim, existe.

O feito pertence ao compositor pós-minimalista Max Richter, de 55 anos completos em 2021.

Em 2015, depois de se consultar com neurocientistas e estudiosos dos meandros do sono, Richter criou SLEEP, uma experiência musical feita para durar simplesmente uma noite inteira. É seu projeto musical mais audacioso até hoje. E olha que ele é um compositor bem criativo e ousado.

A rádio inglesa BBC até entrou para o Guinness Book pela mais longa transmissão ao vivo da história depois de um registro integral de SLEEP. A performance começou à meia noite e terminou pouco depois de oito horas da manhã. Ao invés de poltronas, os espectadores receberam camas, centenas delas!, para literalmente dormir e viver SLEEP na sua plenitude. Isso aconteceu, aliás, em muitas performances ao redor do mundo.

SLEEP - gigantesca música para dormir

A música é calma, lenta, profunda e muito expressiva. Composta para piano, violoncelo, duas violas, dois violinos, órgão, voz feminina e sintetizadores. A ideia toda é fascinante demais. Não tem como não se aventurar, nem que seja apenas para conhecer do que é feita essa obra cujo propósito primeiro é ser uma música para dormir.

“É cada vez menos comum dormir bem e isso tem muita relação
com a maneira como é vivido o tempo em que se está desperto.
Todos estão simplesmente ultra estimulados e sempre exaustos.
SLEEP é meu acalanto para um mundo frenético.”

Max Richter

Não costumo usar música para este fim, mas na noite passada surpreendentemente adormeci com sucesso ao som de SLEEP. Prefiro a versão curta, com uma hora de duração, lançada no disco intitulado FROM SLEEP.

Compartilho o link para a versão integral, de mais de oito horas, e para a versão curta, de “apenas” uma hora. Fique à vontade para tentar embarcar numa noite de sono embalado por SLEEP. Basta clicar no link de sua preferência:

SLEEP (versão integral, com 8h30 de duração).

FROM SLEEP (versão compacta, com 1h de duração)

2. WEIGHTLESS – a música mais relaxante do mundo

Ainda que SLEEP tenha sido criada com ajuda de musicoterapeutas e outros especialistas do sono, a música eleita pelos neurocientistas como a mais relaxante e indutora do sono de todas chama-se WEIGHTLESS (trad.: sem peso, leve), da banda inglesa de ambient music Marconi Union, que aliás também contou com a ajuda de um grupo de terapeutas do sono para a criação da obra.

Cientistas ingleses do Mindlab International realizaram um estudo onde instruíam participantes a resolver complexos problemas enquanto eram monitoradas sua atividade cerebral, ritmo cardíaco, pressão sanguínea e respiração. Dr David Lewis-Hodgson, neurocientista da Mindlab, explica que WEIGHTLESS produziu um estado de relaxamento maior do que qualquer outra música testada até hoje, diminuindo os índices de ansiedade em até 65%.

O que ocorre é que a música tem um ritmo constante e cadenciado, começando a 60 batidas por minuto e gradualmente diminuindo até chegar e 50 bpm. Enquanto escutamos a música nosso ritmo cardíaco tende aos poucos a se ajustar ao ritmo da música. Esse abrandamento das batidas do coração promove a redução da pressão arterial e isso explica bem como se dá a magia de WEIGHTLESS.

Em sua concepção seus criadores tiveram o cuidado de usar os tais Binaural Beats, que é uma técnica de som que simula áudio 3D por meio de uma ilusão acústica. Essa prática é muito utilizada em tratamentos para reduzir estresse e ansiedade, aumentar a concentração, melhorar a qualidade do sono, entre outros exemplos. Foi de fato uma escolha bem adequada.

Fora isso a música não repete nenhuma melodia ao longo de seus oito minutos, o que permite que nosso cérebro realmente se desligue por não criar a expectativa estética de tentar reconhecer algum elemento musical ao longo do processo. Marconi Union saiu-se bem na missão de criar uma música para dormir que fosse de fato neutra e satisfazendo ao máximo esse propósito.

Se você quiser conhecer WEIGHTLESS (o álbum inteiro tem 42 minutos de música dividido em 6 faixas) basta seguir o link abaixo.

WEIGHTLESSMarconi Union

No vídeo abaixo, caso prefira uma visita rápida ao YouTube, você pode ouvir somente a primeira faixa.

É bom lembrar que Marconi Union é um grupo de música eletrônica e talvez, por mais que as virtudes antiestressantes de WEIGHTLESS sejam indiscutíveis, talvez não seja exatamente o gênero de música que combine com seu gosto, o que naturalmente é bem relevante para que uma playlist ou uma música qualquer possa te acalmar de fato.

Confesso que WEIGHTLESS não é algo que eu colocaria para tentar dormir, mas já ouvi o álbum inteiro algumas vezes e curto esse estado meio anestesiante que de fato provoca em mim. Uso esse efeito, no entanto, para ler e me concentrar em atividades que demandam muito do meu cérebro. Neste sentido, entendo que os participantes da tal pesquisa tenham curtido a possibilidade de resolver problemas intrincados se valendo desse estado meio “sem peso” do corpo e da mente.

3. DEEP SLEEP Classical Piano

Essa é uma playlist criada por mim no Spotify contendo peças clássicas para piano solo. Para relaxar e, eventualmente, dormir.

Dormir com música é um pouco complicado para mim, por mais que eu ame as músicas e as considere super serenantes. Por conta dessa relação mais visceral que tenho com música acho difícil fazer meu cérebro se desconectar da busca por compreensão ou apreciação do ato de ouvir. Não é que eu não consiga (vide minha última experiência com SLEEP, do Max Richter), mas prefiro não usar música para este fim.

Não costumo usar nada para adormecer, na verdade, embora muitas vezes eu faça meditações guiadas assim que deito. Adormeço depois, afinal, e não durante. Quando acontece de decidir ocupar o espaço sonoro com algo prefiro procurar por paisagens naturais, de modo geral com som de chuva (que também uso para me concentrar em outras situações). Funciona bem pra mim.

Mas não descarto essa promissora possibilidade. Acho que as pessoas podem se beneficiar muito de músicas para dormir e combater a insônia – ou simplesmente para amansar a chegada do sono. Por isso me dei ao trabalho de criar DEEP SLEEP Classical Piano. Não hesite em seguir ou marcar o coraçãozinho para que ela esteja sempre à mão na sua biblioteca do Spotify.

Fiz uma bela pesquisa a respeito e após selecionar as peças também escolhi cuidadosamente pianistas e performances que me agradavam e que estivessem dentro dessa ideia da busca por relaxamento. Encontrei uma mesma peça tocada de diversas maneiras e, veja só, algumas delas considerei até inadequadas. Curioso, né? A mesmíssima música, tocada por um excelente pianista, no entanto não se encaixava. O fazer musical tem mesmo muitas facetas…

Não acho que uma lista de músicas para dormir deva ser muito longa e por isso o conjunto todo soma menos de uma hora. Assim que o objetivo de se acalmar, relaxar ou sobretudo dormir for alcançado é indicado que a música cesse e deixe o sono continuar por si só, sem ficar interferindo seu curso com belas melodias e harmonias envolventes. Pode ser que faça uma revisão mais adiante, acrescentando ou removendo algumas peças, mas por ora estou bem satisfeito com o resultado. Use sem moderação!

  1. Chopin – Mazurka n°13, em lá menor (op.17 n°4)
  2. Satie – Gymnopédie n°1
  3. Debussy – Clair de Lune
  4. Chopin – Noturno em Ré bemol (op.27 n°2)
  5. Chopin -Valsa n°3, em lá menor (op.34 n°2)
  6. Beethoven – Adagio cantabile, 2° movimento da Sonata Patética (op.13)
  7. Bach – Ária da Corda Sol
  8. Brahms – Intermezzo em Lá Maior (op.118 n°2)
  9. Liszt – Consolação n°3
  10. Schumann – Estudos Sinfônicos (op.13, Variação V)
  11. Schumann – Cenas Infantis op.15 n°1, De Terras e Povos Distantes
  12. Schumann – Cenas Infantis op.15 n°7, Träumerei (Devaneios)
  13. Schumann – Cenas Infantis op.15 n°12, Criança Adormecendo
    (duração total: 55 minutos)

Concluindo

Essas são minhas três sugestões do que se pode ouvir para buscar o sono. O mais importante não é o estilo, mas sim que funcione pra você. Tenha em mente que músicas para dormir não devem ter letras rebuscadas, caráter muito dramático ou que tragam algum tipo de excitação, o que pode até surtir um efeito indesejado. É possível que o sono não seja tão reparador caso se esteja com sua audição emocionalmente engajada. Prefira peças mais calmas, neutras e sem letra. Playlists para meditação são outra boa dica. Pelo YouTube e nas plataformas de streaming de música há muitas possibilidades disponíveis. Faça uma tentativa de colocar música na sua rotina noturna e os resultados podem te surpreender bastante.

Aqui no blog publiquei um outro artigo – Insônia? A Música Pode te Ajudar – onde exploro melhor como a música consegue ter esse efeito desestressante, promover bem-estar e, em muitos casos, ajudar significativamente no combate à insônia. Aliás, o presente artigo foi motivado justamente por aquele outro.

Para lê-lo basta clicar aqui. Será um prazer compartilhar mais esse conteúdo com você.

Adoraria saber o que você achou deste artigo e se recomenda algum tipo de playlist para ajudar nas noites mais difíceis ou simplesmente pelo puro deleite de se ouvir música boa, que traga prazer aos nossos ávidos ouvidos.

Obrigado por me acompanhar até aqui e até breve!

Luiz

Insônia? A Música pode te ajudar!

“EXISTE MÚSICA CONTRA INSÔNIA?”

Desde que reapareci com mais frequência nas redes sociais as pessoas têm enviado perguntas para mim a respeito de música e arte de modo geral. Adoro isso, sinceramente, e resolvi dessa vez responder mais profundamente, pois é um assunto que chama muito minha atenção. Esse texto tem um jeitão assim de artigo de revista de saúde, mas acho que foi por uma boa razão. Espero que curta a leitura.


Música é uma forma de arte muito poderosa, como já se sabe. É muito usada para estimular e levantar os ânimos das pessoas, mas também pode trazer tranquilidade e ajudá-las a combater a insônia, por exemplo.

Ouvir música pode nos fazer adormecer mais rapidamente e nos proporcionar um sono mais profundo e reparador. Por ser algo tão fácil de se colocar em prática vale a pena a tentativa de adicionar esse hábito, pelo menos por algum tempo, na nossa rotina noturna que antecede a hora de dormir.

A MÚSICA AJUDA EM QUE, EXATAMENTE?

Canções de ninar embalam nosso sono desde criança e felizmente hoje se sabe que pessoas de todas as idades podem se valer desse precioso benefício musical.

Pesquisas com adultos mostraram que aqueles que ouviram pelo menos meia hora de música antes de ir pra cama começaram a ter sonos de mais qualidade já na terceira noite. O bom é notar que essa mágica parece ter um efeito acumulativo, pois foi relatado uma crescente melhora no sono à medida que o hábito foi sendo incorporado à rotina dos pesquisados.

Outro resultado animador dessas pesquisas é a diminuição do tempo que as pessoas levam para adormecer. Em poucas noites participantes de experimentos do sono relataram que a espera pelo sono diminuiu em até seis vezes!

COMO A MÚSICA CONSEGUE FAZER ISSO?

Conseguimos ouvir música porque dentro de nosso ouvido as ondas sonoras são transformadas em impulsos elétricos capazes de serem interpretados por nosso cérebro. Enquanto o cérebro recebe essas ondas e na nossa consciência reconhecemos os sons e os identificamos como música, uma cascata de sensações físicas são percebidas pelo corpo. Muitos desses efeitos agem diretamente para promover o sono ou ao menos reduzir o efeito de certos processos que o atrapalham.

Muitos desses estudos sugerem que é possível pensar numa música contra insônia por conta de seus efeitos no equilíbrio hormonal, incluindo o cortisol, o hormônio do estresse. Os elevados índices de cortisol causados pelo estresse nos deixam sobressaltados e alertas, nos induzindo a um sono de baixa qualidade. Ouvir música diminui os níveis de cortisol e isso explica porque acalma e ajuda a aliviar o estresse.

Além disso, música é capaz de estimular a produção de dopamina, o hormônio que liberamos quando fazemos atividades prazerosas, como comer, fazer exercícios e sexo. Essa produção pode trazer uma carga de sensações boas na hora de dormir, inclusive agindo sobre a dor, outra causa recorrente dos problemas de sono. Respostas psíquicas e físicas ligadas à música ajudam a reduzir tanto dores crônicas quanto agudas.

Ouvir música contribui para se chegar a um estado de relaxamento ao abrandar o ritmo de nosso Sistema Nervoso Autônomo. Esse sistema – conhecido também por sistema neurovegetativo – é a parte de nosso sistema nervoso que controla os processos automáticos ou inconscientes de nosso corpo, como a respiração, os batimentos cardíacos e o sistema digestivo. A música é capaz de ajudar nosso sono por acalmar esse sistema neurovegetativo, o que nos faz respirar mais cadenciadamente, diminuir o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea. Isso tudo acontece e a gente nem se dá conta!

Os sons noturnos da vida urbana – os que vêm de vias expressas, de aviões, máquinas, pessoas falando alto em bairros mais movimentados – diminuem bastante a eficiência do sono e estão associados a algumas consequências desagradáveis para nossa saúde, chegando até mesmo, veja só, a conspirar para o desenvolvimento de doenças cardíacas. A música encoraja o relaxamento físico e mental, deixando esses ruídos urbanos em segundo plano e colaborando para uma chegada menos conturbada do sono.

MÚSICA CONTRA INSÔNIA. QUAL O MELHOR TIPO?

Depois de dar tantos argumentos a favor dessa ideia, qual seria então, afinal, o melhor tipo de música para induzir o sono? Diversos estudos debruçaram-se sobre o assunto, analisaram diversos gêneros e playlists, mas até agora não há um consenso neste aspecto. Normalmente essas pesquisas usam listas de músicas criadas pelos próprios participantes ou buscam playlists já prontas, como as que encontramos no YouTube ou em outras plataformas de streaming como Spotify.

As preferências musicais de uma determinada pessoa é um dos fatores mais significativos em como a música vai afetar seu corpo e sua mente. Incluir músicas que sejam consideradas relaxantes, que sejam associadas a momentos tranquilos ou até mesmo que tenham sido usadas com sucesso no passado para facilitar a chegada o sono funciona muito bem. Eu mesmo fiz uma playlist exatamente com o que eu gosto. Já é meio caminho para uma experiência promissora.

Outro fator muito importante a se considerar é o tempo – a velocidade, a cadência – da música. O tempo de uma música normalmente é mensurado em BPMs (batidas por minuto). A maioria dos estudos selecionou as que têm entre 60 e 80 BPMs, pois um coração tranquilo, em repouso, costuma bater nesta mesma frequência. Estima-se que o corpo tende a se sincronizar com músicas de velocidade assim mais baixas.

As playlists prontas que encontramos e que podem ajudar neste processo normalmente foram curadas especificamente como indutoras do sono ou para relaxamento e meditação. É muito comum que tenham como referência gêneros normalmente mais calmos, com peças clássicas (muitas vezes para piano solo) mais introspectivas.

Você pode e deve experimentar playlists variadas até encontrar uma que combine com seu estilo e que de fato te traga calma e relaxamento. Pode ser uma boa ideia testar algumas diferentes durante o dia para ter uma prévia da sensação que elas te trazem antes de aplicá-las à noite, na hora de dormir.

Publiquei um outro artigo aqui no blog – “Música para Dormir? 3 dicas!” – justamente recomendando algumas músicas para este fim. Venha ler e conhecer minhas cuidadosas sugestões.

“Algumas vezes a música é a única forma de melhorar a vida!”

JANIS JOPLIN

5 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES!

Apesar de toda essa defesa dos benefícios do ato de se ouvir música para dormir, é importante destacar que o ideal mesmo, claro, seria a conquista da chegada do sono sem uso de nenhum truque ou subterfúgio. É deitar e dormir, naturalmente. Não sendo possível ficam valendo todos esses argumentos expostos neste texto e a eles acrescento as seguintes recomendações:

  1. Aconselho que se faça playlists curtas para que não invadam seu sono por muito tempo. Seria perfeito se adormecêssemos tão logo a sequência de músicas chegasse ao fim, mas é claro que isso dificilmente acontece.
  2. Música contra insônia deve ser de preferência instrumental, sem letra, e que não nos excite ou chame muito nossa atenção. Neutra mesmo. Quando peças muito marcantes são usadas em playlists mais longas, estudos apontam que elas têm o potencial de interromper nosso sono e ficarem demoradamente ecoando em nossa memória. Isso nos proporciona um sono não reparador.
  3. Além de músicas, tente também paisagens sonoras como de ventos soprando folhas de árvores ou som de chuva. Eu, por exemplo, adoro dormir ouvindo uma chuvinha fina. Coloco bem baixinho e é de grande ajuda em noites mais agitadas. Os aplicativos de meditação como Calm ou Headspace costumam ter várias paisagens sonoras deste tipo. No YouTube também se encontra em grande número.
  4. Tenha cuidado com fones de ouvido. Adormecer com eles pode atrapalhar a continuidade do sono ou até mesmo machucar você.
  5. Tente criar uma rotina noturna. A partir de certa hora evite telas ou pelo menos ative algum filtro de luz azul no seu tablet ou smartphone, pois é sabido que a luz azul inibe a produção de melatonina, o hormônio do sono. A adoção de determinados rituais nas horas que antecedem o sono funcionam tremendamente. Procure ler um pouco, vista o pijama (ou algo correspondente) e procure fazer atividades mais calmas. Deixe o corpo entender, pelo hábito, que está chegando a hora se desligar e descansar.

CONCLUSÃO

Música pode inspirar e entreter, mas também promove poderosos efeitos psicológicos e físicos para aumentar sua saúde e bem-estar. Ao invés de ver a música apenas como entretenimento, considere essa possibilidade de se valer desses enormes benefícios ao incorporar mais intencionalmente a música à sua vida cotidiana. Provavelmente você vai se surpreender por sentir cada vez mais motivação e relaxamento.

Nem é necessário que você toque de fato um instrumento. É claro que a relação com a magia da música fica ainda mais intensa quando colocamos as mãos nela, literalmente, mas basta ser apenas um bom ouvinte e apreciar esta e outras artes para se valer de suas virtudes curativas e estimulantes.

E então, você já teve alguma experiência assim mais intensa com música? Já foi ajudado de alguma forma num momento difícil ou até mesmo, em se tratando do assunto tratado nessa postagem, já se utilizou de música para embalar seu sono e conseguir escapar do monstro da insônia? Comente aqui sobre isso e se esse texto te inspirou a tentar algo diferente na sua rotina de final de noite.

Ah, e não se esqueça de ler meu outro artigo dando dicas de algumas playlists e músicas contra insônia.

Obrigado por me ler até aqui.
Até a próxima! ♫